Obrigado..

Obrigado, Senhor, por atribuir-me a missão de ensinar
e por fazer de mim um professor no mundo da educação.

Eu te agradeço pelo compromisso de formar tantas pessoas e te ofereço todos os meus dons.

São grandes os desafios de cada dia, mas é gratificante ver os objetivos alcançados, na graça de servir, colaborar e ampliar os horizontes do conhecimento.

Quero celebrar as minhas conquistas exaltando também
o sofrimento que me fez crescer e evoluir.

Quero renovar cada dia a coragem de sempre recomeçar.

Senhor!
Inspira-me na minha vocação de mestre e comunicador para melhor poder servir.

Abençoa todos os que se empenham neste trabalho iluminando-lhes o caminho .

Obrigado, meu Deus,
pelo dom da vida e por fazer de mim um educador hoje e sempre.

Amém!

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“Enquanto a sociedade feliz não chega, que haja pelo menos fragmentos de um futuro em que a alegria é servida como sacramento, para que as crianças aprendam que o mundo pode ser diferente. Que a escola, ela mesma, seja um fragmento do futuro...” (Rubem Alves)

O idioma de Avatar.

    A revista Língua Portuguesa 53, fez menção a um assunto muito interassante referente ao  filme Avatar, que não chamou atenção de estudiosos pelos seus alienígenas azuis, efeitos especiais em três dimensões, e sim, pelo idioma concebido pelo linguista Paul Frommer para o planeta Pandora. Frommer após muitos estudos e comparações  resolveu expandir a ideia contida no roteiro do diretor James Cameron, criando uma ortografia sem comparação com nenhuma outra língua humana e sim algo de "outro palneta".
   Para conseguir esse efeito, Frommer estabeleceu características que pudessem marcar este idioma como: contraste de tons, vogais com diferentes durações e as chamadas consoantes ejetivas (consoantes oclusivas produzidas com corrente de agressiva, a partir da glote, segundo definição do dicionário Aurélio). Essa linguagem "extraterrestre" que parece, a primeiro plano fictícia, se encaixa perfeitamente no aparelho fonador humano, tornando assim coerente o fator linguístico da obra.
    No Na'vi (assim batizada a língua de Pandora) não foram incuídos os sons B, J ou CH justamente para evitar parentesco com as língua ocidentais. Foram privilegiados os sons produzidos com a língua e os lábios, sem ajuda dos pulmões, valendo- se do dialeto sul- africano XHOSA. Outra marca seria a presença de infixos. Para mudar o tempo do verbo taron ("caçar", pronunciado como "gadon"), por exemplo, em vez de acrescer uma sílaba ao início da palavra, acrescenta-se depois da letra T ( tavaron, telaron, tusaron etc...)
   Explica Borba, que várias linguas possuem infixos, como as bantu (tronco de boa parte dos idiomas africanos trazidos para o Brasil durante a escravidão), cujo plural se faz usando infixos dentro dos radicais. Esse argumento de Borda reforça a tese do exotismo linguístico pelo qual Cameron e Frommer enveredaram. Tudo que fuja do ramo itálico, de onde veio o latim, ou do germânico, de onde vieram o sueco e o inglês.
Expressões em Na'vi
Irayo......................Obrigado
Skxawng!...............Idiota!
Atxkxe...................Terra
Kaltxi. Ngaru lu......Olá, como
fpom srak?              vai você?

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